segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Medo

Que medo é esse que a gente tem de mergulhar no desconhecido?
De encarar tudo que pode ser novo e excitante?
Que trará a felicidade que te completa?

Eu tenho medo, e muito. Todo o tempo eu peço rotina, normalidade, calmaria, mas já vi que a vida está me ensinando a viver no mar agitado, onde as ondas não param e me levam para um destino desconhecido.

Não sei mais para onde vou, o que eu farei a partir daqui. Sei que eu vou onde a maré me levar e dali, será que saio vida ou morro afogada?  Taaantas perguntas que eu faço e não tenho resposta. Por qual motivo?

Esperar é precioso.
Esperar é sábio.
Esperar é divino.

Isso é um saco!

Ansiedade me consome e o que eu posso fazer? Deixar a vida me levar e ver no que dá!
Porque mar calmo nunca fez bom marinheiro ;)


quarta-feira, 15 de julho de 2015

Seja leve

Na maioria das vezes, eu tenho muita vontade de gritar minha felicidade. Postar fotos, mensagens de incentivo, de espalhar essa alegria que eu sinto. Eu sou feliz, me sinto verdadeiramente bem comigo mesma, gosto do que faço, amo estar perto das pessoas, fazer novas amizades... Quero conhecer, expressar, discutir. Quero troca mas também quero entrega. Então porque toda essa privação de espalhar o sentimento que está enraizado em todos nós? Temo que todos tenham medo de serem felizes por causa do medo, da inveja, do outro.

Acredito acima de tudo que o mal chega sempre perto mas quem tem fé e crê, não será atingido. Eu acredito, mas será ingenuidade minha? O mal é tão grande assim que consegue tudo que quer?

Eu tenho que acreditar que não. Que tudo que faço é para o bem, meu e dos demais. Desejo que toda a boa ação seja convertida em uma corrente de amor.

Enquanto isso, vamos ser felizes. Às vezes eu grito essa felicidade, às vezes eu a sinto, mas todas as vezes eu tento espalhá-la. Por isso eu rio, eu brinco, eu sou leve.

Seja feliz também. Seja leve.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Rio por Caridade



Que tal fazer uma caridade nesse fim de semana?

Meu amigo Kaiam Flandim está realizando um sonho antigo dele e dos pais e idealizou o Rio por Caridade, um projeto social que visa ajudar cidadãos de áreas socialmente desfavorecidas.


Não custa NADA ajudar, né?


O projeto estará arrecadando a doações de roupas, alimentos e medicamentos nos seguintes lugares:


Sexta 8/5

Festa Balão Mágico 
Local: Gafieira elite,
$15 reais a noite toda
Horário: a partir 22h30

Sábado 9/5


Praça Amambaí 

Local: Engenho de dentro 
Horário: 10h às 18h

Domingo 10/5 


3º Encontro Meu Cacho & Meu Crespo

Local: Parque Madureira
Horário: 13h às 19h
*Vai ter um sorteio super legal pra quem fizer doações

Qualquer dúvida, é só entrar em contato pelo email rioporcaridade@outlook.com ou curtir o Instagram e Facebook do projeto.


Beiij♥s



terça-feira, 5 de maio de 2015

Por enquanto

Semana passada li um post de um blog do Estadão que eu concordei com tudo. O post basicamente comparava o modo de viver da nossa geração TeraByte (nomenclaura que eu inventei agora) com a dos nossos pais e avós. Viver e trabalhar hoje em dia não existe, estamos vivendo para trabalhar, ou pior, trabalhando sem viver.

Quantos de nós imendou o ensino médio com a faculdade, com o estágio, com as provas de conclusão, com os concursos públicos - poucos vitoriosos conseguindo passar de primeira? (conheço 2). Me pergunto se vou ser engolida por essa opressão de ter que trabalhar estudar e saber sempre mais.

O pior é que eu quero saber mais, eu quero falar 3 línguas (tô tentando a segunda), ter um destaque profissional, ser independente. Tenho 22 anos e só tenho um gostinho disso. Trabalho, me canso no trânsito, dou o meu melhor, mas sempre fica a sensação que estou atrasada com relação aos muitos que não conheço e aos poucos que convivo.
Sei que não sei de nada, ao mesmo tempo que me acho superior em alguns aspectos. Quero, posso consigo, esse lema eu tento levar pra vida. Vida? Se eu quero percorrer toda a carreira profissional que pretendo, quando vou viver o que quero também?

Por enquanto eu vivo correndo mas saindo,
Por enquanto eu vivo trabalhando mas gastando,
Por enquanto eu vivo louca mas rindo,
Por enquanto eu vivo estressada mas pensativa,
Por enquanto eu vivo.

Ainda bem!

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Meu novo suspiro

Sumi daqui.
Sumi tem quase um ano. Geeeente, quanto tempo! Saudades de escrever.
Aqui, porque jornalista escreve todo santo dia.
Escreve não, digita. E agora nós não sabemos como é a nossa letra e a dos outros. Saber como o outro escreve é quase um segredo, revelado para poucos.
Há quem divulgue suas letras e poste a foto do rabisco, indicando outros amigos para fazerem o mesmo e assim, cairmos em mais uma corrente da web. Soa quase impessoal (como toda a internet). Nos comunicamos mas não temos uma relação de corpo presente. Mas estamos a todo momento nos comunicando.
E dia 7 foi o dia de quem vive para comunicar a sociedade, ou melhor, para quem sonha e se forma para comunicar.
Desejo de coração que a nossa profissão de JORNALISTA seja melhor, mais reconhecida, valorizada. Sonho com isso, me formei para isso e exerço sim, mas todo o cenário poderia ser bem melhor.

Delirei um pouco aqui agora,
Prometo voltar (se vocês quiserem).


Beijos.